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Médico sanitarista diz que Brasil já pode desobrigar uso de máscara em locais abertos.
O médico sanitarista Gonzalo Vecina, fundador da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), disse ao UOL News que é favorável à desobrigação do uso de máscara ao ar livre.
Ontem, a prefeitura do Rio de Janeiro publicou decreto para liberar o uso da proteção facial. “Estamos com uma cobertura vacinal boa, redução no número de casos. A doença está com um certo controle. Eu sou favorável que, em ambiente aberto, não se use máscara”, disse Vecina.
Porém, o médico pondera que a máscara ainda deve ser utilizada em ambientes fechados sem ventilação e em locais com aglomeração. “Pessoas sem máscara ao ar livre, sem aglomeração, não oferecem riscos, porque o aerossol que nós emitimos é dissipado pela circulação do ar”, explicou o fundador da Anvisa.
O Brasil já superou a marca de 113,3 milhões de habitantes com ciclo completo de vacinação contra a covid-19.
Até agora, 113.312.914 pessoas tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante contra a doença, o correspondente a 53,12% da população nacional. Os dados foram fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde e compilados pelo consórcio de veículos de imprensa, do qual o Jornal Cidades o faz parte.
Orientação da Saúde no Rio
Uma nota técnica elaborada pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, em 21 de outubro, obtida por meio do SEI (Sistema Eletrônico de Informações) do governo do estado, recomenda que as máscaras só deixem de ser obrigatórias em municípios que já tenham atingido a imunização completa de 65% de sua população.
O município do Rio de Janeiro atingiu a marca de 65,6% da população vacinada com duas doses ou dose única dos imunizantes contra a covid-19.
A ideia, é permitir que esse percentual sirva como parâmetro para que os municípios possam retirar a obrigatoriedade do equipamento, caso queiram. Mas, apenas quem atingir o índice dede vacinação poderá fazer isso.
O documento ainda prega a necessidade do uso de máscaras, álcool gel e distanciamento mínimo de um metro em locais fechados “até que novas evidências científicas sejam apresentadas.
Fonte: Uol.
Edição: Wilson Barbosa – Jornal Cidades
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