Pernambucana tenta despachar botijão de gás em voo para São Paulo

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Uma mulher tentou despachar um botijão de gás num avião, no Aeroporto Internacional do Recife, na Zona Sul da cidade. Imagens enviadas pelo WhatsApp, mostram quando um funcionário da companhia aérea Gol encontra o botijão e diz: “A senhora derruba um avião com um negócio desse.
O caso ocorreu na madrugada da quarta-feira (2303). O botijão estava embalado em caixas e dentro de um saco de nylon. Segundo a Gol, a passageira tentou despachá-lo para o compartimento de cargas da aeronave com destino ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos , mas foi impedida pelo funcionário da companhia aérea.
“Estou só mostrando aqui que isso aqui não pode ser despachado, não, certo? Isso aqui é praticamente uma bomba. A senhora derruba um avião com um negócio desses. Não pode embarcar”, afirmou. A mulher questionou: “Mas vazio?” . E o funcionário disse: “Vazio, cheio… não pode”.
Por nota, a Gol afirmou que o funcionário da companhia aérea adotou o procedimento padrão de segurança ao identificar que a bagagem tinha um item perigoso e explicar que o botijão não poderia ser despachado “pois representaria um risco ao voo”.
A companhia aérea disse, ainda, que todo o procedimento transcorreu de forma tranquila e a passageira embarcou normalmente, sem o botijão, claro.
A Gol declarou, em nota, que as regras para bagagem estão disponíveis para consulta e conhecimento desde o momento da compra da passagem até o embarque.
Restrições de bagagem
No site da Gol, há uma lista com os itens permitidos, os que precisam de aprovação prévia e os que são proibidos de embarcar em um avião. Entre os artigos considerados perigosos, estão explosivos, gases, líquidos inflamáveis e alguns tipos de arma.
As restrições de determinados itens em bagagem de mão ou despachada nas aeronaves são determinadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O objetivo, de acordo com a Anac, é garantir a segurança no transporte aéreo, impedindo a presença de artigos que ofereçam algum perigo aos passageiros e aos tripulantes.
Fonte: G1 – PE
Reedição: Wilson Barbosa – Jornal Cidades
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